Jesus, que vivia em pleno contato e em permanente harmonia com a natureza, prestando-lhe uma atenção cheia de carinho e admiração, ensinou-nos que cada criatura tem a sua beleza e é importante aos olhos de Deus. Ele encontrava-Se longe das filosofias que desprezavam o corpo, a matéria e as realidades deste mundo.
Por isso consagrou a maior parte da sua existência terrena a trabalhar com suas próprias mãos como artesão, numa vida simples. Assim santificou o trabalho, atribuindo-lhe um valor peculiar para o nosso amadurecimento. São João Paulo II ensinava que, «suportando o que há de penoso no trabalho em união com Cristo crucificado por nós, o homem colabora, de alguma forma, com o Filho de Deus na redenção da humanidade». (cfr. Enc. Laudato si n. 96-100, do Papa Francisco) |
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Outubro 2015
AutorPe. Ricardo Leão Categorias
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