Há pessoa com inclinações homossexuais. Isso não pode ser considerado um pecado. Como não o é a cleptomania. No entanto, nem uma nem outra podem ser vistas como algo bom ou indiferente. Pelo contrário, são tendência que inclinam para um mal moral. É uma desordem na tendência comportamental. Praticar atos homossexuais são ações contrarias à natureza humana, porque tornam livremente o ato sexual, criado por Deus como dom da vida, uma ação estéril. Por isso são atos pecaminosos (cfr. Catecismo da Igreja Católica, n. 2357) . A Bíblia os apresenta como depravações graves (cfr. Gn 19,1-29; Rm 1,24-27; 1 Cor 6,9-10; 1 Tim 1,10)
Tanto as pessoas que sofrem dessa tendência, mas que não se deixam levar por ela, como as que praticam a homossexualidade por fraqueza ou porque acham que é correto, e até mesmo propagandeiam a sua ação com orgulho, devem ser tratadas com delicadeza e compreensão e estimuladas à serem castas. “As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes do autodomínio, educadoras da liberdade interior, e, às vezes, pelo apoio duma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem aproximar-se, gradual e resolutamente, da perfeição cristã” (Catecismo da Igreja Católica, n. 2359).
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AutorPadre Ricardo Leão. ArquivosCategorias |