Há muito o que fazer e com urgência. Em vez de reclamar da situação ou resignar-se ao pior, achando que a causa da família está perdida, está é a hora dos cristãos porem mãos à obra para recuperar o terreno perdido, indo contra a corrente e fazendo uso de todos os meios necessários, lembrando que “Tudo posso n’ Aquele que me conforta” (Fil 4,13).
“Amar a família significa saber estimar os seus valores e possibilidades, promovendo-os sempre. Amar a família significa descobrir os perigos e os males que a ameaçam, para poder superá-los. Amar a família significa empenhar-se em criar um ambiente favorável ao seu desenvolvimento. E, por fim, forma eminente de amor à família cristã de hoje, muitas vezes tentada por incomodidades e angustiada por crescentes dificuldades, é dar-lhe novamente razões de confiança em si mesma, nas riquezas próprias que lhe advém da natureza e da graça e na missão que Deus lhe confiou. É necessário que as famílias do nosso tempo tomem novamente altura! É necessário que sigam a Cristo” (Papa São João Paulo II, Exortação Apostólica Familiares consortio, Conclusão). A Sagrada Família de Nazaré é o modelo por excelência da família. Nela o amor entre os membros que a formam é absoluto. Nela se dá tudo o que a família humana, seja naturalmente e sobrenaturalmente, deve ser. A ela encomendamos os frutos do próximo Sínodo, para que a frase de São João Paulo II se faça realidade: “Família, torna-te aquilo que és”.
0 Comentários
Enviar uma resposta. |
AutorPadre Ricardo Leão. ArquivosCategorias |